{"id":5992,"date":"2012-11-06T10:47:39","date_gmt":"2012-11-06T13:47:39","guid":{"rendered":"http:\/\/viajeaqui.abril.com.br\/national-geographic\/blog\/brasil-das-aves\/?p=5992"},"modified":"2016-11-20T15:13:24","modified_gmt":"2016-11-20T15:13:24","slug":"estudo-mapeia-evolucao-das-aves-em-todo-o-mundo","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/brasildasaves.com.br\/2012\/11\/06\/estudo-mapeia-evolucao-das-aves-em-todo-o-mundo\/","title":{"rendered":"Estudo mapeia evolu\u00e7\u00e3o das aves em todo o mundo"},"content":{"rendered":"
Cr\u00e9dito da Imagem: reprodu\u00e7\u00e3o\/revista Nature<\/figcaption><\/figure>\n

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Um projeto ambicioso, que envolve v\u00e1rias universidades, ganhou as p\u00e1ginas da revista Nature na semana passada. A ideia \u00e9 mapear as intera\u00e7\u00f5es de evolu\u00e7\u00e3o entre todas as 9 993 esp\u00e9cies conhecidas no mundo, situando-as no tempo e no espa\u00e7o. Para isso, os cientistas criaram um banco de dados com informa\u00e7\u00f5es de DNA, cruzando tamb\u00e9m informa\u00e7\u00f5es geogr\u00e1ficas e de evolu\u00e7\u00e3o ao longo do tempo (estas \u00faltimas incluem tamb\u00e9m o estudo de f\u00f3sseis). Os primeiros resultados, publicados agora, j\u00e1 permitem algumas conclus\u00f5es interessantes, como a de que a diferencia\u00e7\u00e3o entre esp\u00e9cies acontece mais conforme a longitude do que pela latitude.<\/p>\n

“\u00c9 um artigo not\u00e1vel, que resultou em um produto definitivamente muito interessante e que, como todo bom trabalho, vai abrir um leque outras quest\u00f5es muito relevantes nos pr\u00f3ximos anos”<\/em>, diz o pesquisador Lu\u00eds F\u00e1bio Silveira, do Museu de Zoologia da USP. Ele completa: “Al\u00e9m do esfor\u00e7o para conseguir sequ\u00eancias de mais de dois ter\u00e7os de todas as esp\u00e9cies atualmente reconhecidas (um n\u00famero ainda subestimado), houve um avan\u00e7o tamb\u00e9m nas t\u00e9cnicas de an\u00e1lises destes dados, que geralmente requerem um arranjo computacional muito complexo para que todas as possibilidades sejam igualmente analisadas. Para mim, o trabalho tem m\u00e9ritos n\u00e3o s\u00f3 pela abordagem do tema, e por lan\u00e7ar luz em um grupo cujas rela\u00e7\u00f5es filogen\u00e9ticas ainda s\u00e3o muito complicadas, mas tamb\u00e9m por conseguir analisar esta imensa quantidade de dados”.<\/em><\/p>\n

Leia mais sobre o estudo no site Nature News<\/a>.<\/p>\n

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  Um projeto ambicioso, que envolve v\u00e1rias universidades, ganhou as p\u00e1ginas da revista Nature na semana passada. A ideia \u00e9 mapear as intera\u00e7\u00f5es de evolu\u00e7\u00e3o entre todas as 9 993 esp\u00e9cies conhecidas no mundo, situando-as no tempo e no espa\u00e7o. 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